O aprendizado em grupo gera sensações de partilha, de conhecimentos e atitudes de comprometimento, organização, de amizade verdadeira respeitando cada um com suas limitações e progressos.
Foi estes os aprendizados conquistados e visualizados por mim a través do trabalho de contação de história da interdisciplina de Literatura Infanto Juvenil.
Obrigado a todos pelo momento de Contação de História que, embora visualizada apenas meia contação devido à outra aula da interdisciplina Teatro, foi um momento inesquecível de aprendizado, de arte, de interação e de liberdade.
“Liberdade essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”. Cecília Meireles
domingo, 2 de dezembro de 2007
Transposição didática?
Entendo por transposição didática o que aprendo em conteúdo, vivência e acabo transpondo, isto é repassado aos meus alunos.
Desta foram relatei na última postagem a transposição que realizei com minha turma da contação de história: O príncipe que não aprendeu a voar, visto que a história não nos remete a um conteúdo científico mas a uma vivência especial e necessária a condição humana: o almejo e concretização dos nossos sonhos.
E após uma pesquisa posso dizer ainda: Transposição didática é um instrumento do saber, através do qual é analisado o movimento do saber sábio, e através deste acontecer: o ensinado. A escola, dentre suas principais funções, tem o papel da transmissão de conhecimentos produzidos pela humanidade. Moran (2000:24), compreende que “o conhecimento se dá fundamentalmente no processo de interação, de comunicação”. Os conhecimentos científicos na medida em que são elaborados, passam por processos de codificação, sendo que os processos didáticos devem considerar os códigos científicos. Contudo, tais códigos passam por uma decodificação ou transposição para ser apreendida pelos alunos.
Concluo ainda que é exatamente isto que nós educandos-mediadores devemos fazer em nosso trabalho: transpor nossas vivências especiais, estudos de conteúdos para a realidade de nosso aluno e ajudá-lo em sua aquisição de conhecimento e próprias vivências onde construa seu próprio caminho e saber.
Desta foram relatei na última postagem a transposição que realizei com minha turma da contação de história: O príncipe que não aprendeu a voar, visto que a história não nos remete a um conteúdo científico mas a uma vivência especial e necessária a condição humana: o almejo e concretização dos nossos sonhos.
E após uma pesquisa posso dizer ainda: Transposição didática é um instrumento do saber, através do qual é analisado o movimento do saber sábio, e através deste acontecer: o ensinado. A escola, dentre suas principais funções, tem o papel da transmissão de conhecimentos produzidos pela humanidade. Moran (2000:24), compreende que “o conhecimento se dá fundamentalmente no processo de interação, de comunicação”. Os conhecimentos científicos na medida em que são elaborados, passam por processos de codificação, sendo que os processos didáticos devem considerar os códigos científicos. Contudo, tais códigos passam por uma decodificação ou transposição para ser apreendida pelos alunos.
Concluo ainda que é exatamente isto que nós educandos-mediadores devemos fazer em nosso trabalho: transpor nossas vivências especiais, estudos de conteúdos para a realidade de nosso aluno e ajudá-lo em sua aquisição de conhecimento e próprias vivências onde construa seu próprio caminho e saber.
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