O foco da interdisciplina Educação com pessoas de educação especial nos faz refletir sobre nossa prática em sala de aula, bem como nossos conhecimentos sobre a realidade familiar e social destas pessoas.
Não obstante faz nos perguntar qual a veradadeira intenção do estado em colocar essas pessoas em total inclusão educacional. Não duvido que TODOS podem aprender, e que todos alunos possam se socializar com um todo social , pois todos aprendem. Mas pergunto-me das responsabilidades de que nós profissionais abraçamos diariamente.
Total inclusão, provas de avaliação tipo: Prova Brasil e tantos outros planos elaborados pelo governo. Onde chegaremos? Querem melhorar ou piorar a educação?
Será que a qualidade da educação aumentará com essas provas? Será que os professores supercarregados de atribuições, baixos salários estarão estimulados a conseguir driblar todas as realiadades sociais que surgem nas escolas???
quinta-feira, 28 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Refletindo!!!
Esta semana tive quer reformular a atividade sobre a ánalise do PAs desenvolvido por meu grupo, onde o tema era o estudo e desenvolvimento da fotografia em nosso município Três Cachoeiras. Esta análise me fez ver o quanto nosso trabalho ficou desqualificado e indesejável.Mas desejo que na nova criação de um PAs, consigamos obter êxito, pois acredito que os PAs sejam de fundamental importância na educação, pois ressalta a curiosidade e estudo dos mais diversos campos de estudo.
domingo, 10 de maio de 2009
O CLUBE DO IMPERADOR
A proposta da interdisciplina de Filosofia da Educação nos faz refletir sobre a ética através da análise do filme: O clube do imperador.
O mesmo nos traz a história de um professor de história da antiguidade clássica dedicado e apaixonado pelo seu trabalho, em sua conduta é instigado por um aluno que se distingue dos demais que demonstravam interesse e comprometimento com os estudos direcionados pelo professor.
Este novo aluno, filho de um senador, demonstra-se arrogante e confronta o professor, mas o professor sabendo de sua capacidade, da vida familiar do aluno, da ausência do pai e de sua conduta profissional, procura o pai do aluno para que seu filho se aplique nos estudos ao ponto de participar de um concurso Julio Cezar sobre a Roma antiga. O aluno mostra-se inoportuno traindo a confiança do professor com “colas”. Logo o professor percebe-se em um conflito moral, pois acreditava que o aluno sabendo de sua não capacidade e merecimento se ajustaria, estudaria para o concurso e não tentaria “colar”. O professor na medida em que visto acontecer no concurso tenta ocultar seu frustramento , mas não deixa por menos e indaga o aluno com uma questão imprópria deixando o aluno sem chances de vencer aquele concurso.
O professor demonstra em seu ato uma postura ética, de responsabilidade,caráter, querendo intervir em um erro profissional (no momento em que ajuda o aluno a entrar no concurso), e de mostrar boa conduta ao intervir que o aluno ganhasse desmerecidamente o concurso, já que “colar” é uma forma injusta de proceder em qualquer ato. O professor agiu ainda na melhor maneira, para que o aluno visse seu erro e pudesse refletir sobre suas condutas e o quanto tudo isto influencia a vida de cada um.
Após algum tempo (25 anos) professor e aluno se confrontam novamente, mais uma vez o aluno demonstra sua incapacidade de agir com caráter e tenta fraudar um concurso, o professor mais uma vez consegue mediar a situação com justiça e ética.
Tais atitudes permeiam nossa vida o tempo todo, lidar com caráter, justiça e ética é uma escolha, mas é uma “boa escolha”, onde semeada com práticas diárias e em pequenos gestos são capazes de transformar. O professor neste filme nos dá este exemplo de acreditar na potencialidade, mas mostrar-lhe o correto, o coerente.
O mesmo nos traz a história de um professor de história da antiguidade clássica dedicado e apaixonado pelo seu trabalho, em sua conduta é instigado por um aluno que se distingue dos demais que demonstravam interesse e comprometimento com os estudos direcionados pelo professor.
Este novo aluno, filho de um senador, demonstra-se arrogante e confronta o professor, mas o professor sabendo de sua capacidade, da vida familiar do aluno, da ausência do pai e de sua conduta profissional, procura o pai do aluno para que seu filho se aplique nos estudos ao ponto de participar de um concurso Julio Cezar sobre a Roma antiga. O aluno mostra-se inoportuno traindo a confiança do professor com “colas”. Logo o professor percebe-se em um conflito moral, pois acreditava que o aluno sabendo de sua não capacidade e merecimento se ajustaria, estudaria para o concurso e não tentaria “colar”. O professor na medida em que visto acontecer no concurso tenta ocultar seu frustramento , mas não deixa por menos e indaga o aluno com uma questão imprópria deixando o aluno sem chances de vencer aquele concurso.
O professor demonstra em seu ato uma postura ética, de responsabilidade,caráter, querendo intervir em um erro profissional (no momento em que ajuda o aluno a entrar no concurso), e de mostrar boa conduta ao intervir que o aluno ganhasse desmerecidamente o concurso, já que “colar” é uma forma injusta de proceder em qualquer ato. O professor agiu ainda na melhor maneira, para que o aluno visse seu erro e pudesse refletir sobre suas condutas e o quanto tudo isto influencia a vida de cada um.
Após algum tempo (25 anos) professor e aluno se confrontam novamente, mais uma vez o aluno demonstra sua incapacidade de agir com caráter e tenta fraudar um concurso, o professor mais uma vez consegue mediar a situação com justiça e ética.
Tais atitudes permeiam nossa vida o tempo todo, lidar com caráter, justiça e ética é uma escolha, mas é uma “boa escolha”, onde semeada com práticas diárias e em pequenos gestos são capazes de transformar. O professor neste filme nos dá este exemplo de acreditar na potencialidade, mas mostrar-lhe o correto, o coerente.
domingo, 3 de maio de 2009
A proposta do Seminário Integrador de retomar os PAs (Projeto de aprendizagens) elaborados no semestre anterior, para uma análise com um roteiro específico, elaborado pelas professoras, deu-me a certeza de que nosso PAS, que tratava-se da história da fotografia, estava “incompleto”. Incompleto talvez não seria a palavra correta, mas sim desorganizado. A falta de seqüência de passos tomados para a realização do mesmo, deixou-o muito amplo, sem retomadas específicas das “certezas e dúvidas provisórias”.
O tema antes então explorado: A história da fotografia, foi logo descartado, quando nos demos por conta que em apenas “um click” do mouse em uma página do google desvendaria nossa pesquisa. Foi então que surgiu a idéia de pesquisar sobre o desenvolvimento e aparecimento da fotografia em nosso município: Três Cachoeiras. Logo, obtínhamos clareza do que pesquisar, como e onde. Visitamos a casa de uma das filhas do primeiro fotografo profissional do nosso município, onde havia diversas máquinas utilizadas pelo mesmo na época. Toda sua história de vida, bem como diversas fotos do desenvolvimento cultural, social e econômico da cidade revelava-se na s mais diversas fotos ali encontradas. Logo tínhamos em mão um maravilhoso trabalho de pesquisa.
Criamos então uma enquete no rooda, para sabermos quantos de nossos colegas conheciam ou tinham fotos tiradas pelo então fotografo.
Embora tivéssemos modificado nossa questão, as “certezas e dúvidas provisórias” foram pouco modificadas. Outros mapas conceituais foram surgindo. Mas a organização deste processo não foi bem elaborada ou relatada especificamente, como deveria ocorrer. Logo, observo muitas idéias, ou muita criatividade, não ajudam muito em um projeto onde a pergunta central não está totalmente elaborada com as “certezas e dúvidas provisórias” ou ainda, não se sabe muito bem onde chegar com o mesmo.
Espero num próximo projeto poder acompanhar detalhadamente o processo de construção de evidências que construam um projeto “redondinho” como nos encorajava a professora Eliana, onde a pergunta central se envolve nas “certezas e dúvidas provisórias”. Ressalto como educadora a importância destes projetos em sala de aula, para o bom desenvolvimento e autonomia do educando que através da curiosidade, da pesquisa e da construção de um conceito, significamente APRENDER.
O tema antes então explorado: A história da fotografia, foi logo descartado, quando nos demos por conta que em apenas “um click” do mouse em uma página do google desvendaria nossa pesquisa. Foi então que surgiu a idéia de pesquisar sobre o desenvolvimento e aparecimento da fotografia em nosso município: Três Cachoeiras. Logo, obtínhamos clareza do que pesquisar, como e onde. Visitamos a casa de uma das filhas do primeiro fotografo profissional do nosso município, onde havia diversas máquinas utilizadas pelo mesmo na época. Toda sua história de vida, bem como diversas fotos do desenvolvimento cultural, social e econômico da cidade revelava-se na s mais diversas fotos ali encontradas. Logo tínhamos em mão um maravilhoso trabalho de pesquisa.
Criamos então uma enquete no rooda, para sabermos quantos de nossos colegas conheciam ou tinham fotos tiradas pelo então fotografo.
Embora tivéssemos modificado nossa questão, as “certezas e dúvidas provisórias” foram pouco modificadas. Outros mapas conceituais foram surgindo. Mas a organização deste processo não foi bem elaborada ou relatada especificamente, como deveria ocorrer. Logo, observo muitas idéias, ou muita criatividade, não ajudam muito em um projeto onde a pergunta central não está totalmente elaborada com as “certezas e dúvidas provisórias” ou ainda, não se sabe muito bem onde chegar com o mesmo.
Espero num próximo projeto poder acompanhar detalhadamente o processo de construção de evidências que construam um projeto “redondinho” como nos encorajava a professora Eliana, onde a pergunta central se envolve nas “certezas e dúvidas provisórias”. Ressalto como educadora a importância destes projetos em sala de aula, para o bom desenvolvimento e autonomia do educando que através da curiosidade, da pesquisa e da construção de um conceito, significamente APRENDER.
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