quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O letramento das escolas

A escola é um espaço de desenvolvimento cultural, social e educacional. A busca por uma melhor educação, leva milhares de pessoas a contar com as propostas dos institutos de ensino para o maior e melhor desenvolvimento de cada indivíduo desde a alfabetização. Mas, como nos afirma Klieman, 2006 em seu tetxo: Modelos de letramento e as práticas de alfabetização, a escola não
tem vinculado a cultura, o social no desenvolvimento de letramentos.
A autora nos apresenta uma reflexão sobre o tipo de letramento desenvolvido pela escola: indesejável e equivocado, pois não costuma considerar e relacionar os contextos sociais e as respectivas aplicações para cada indivíduo. Na análise das iamgens apresentadas pela mesma autora visualizamos contextos sociais em que o letramento está presente e contextualizado das mais diferentes formas e presentes na vida dos educandos, mas que a escola não utiliza por acreditar que apenas o letramento de códigos e números caracterizam tal ação.
As práticas de leitura de cordel, leituras de propagandas, de ottdors, de panfletos, análise de falas de apresentadores de TV, ou análise de noticiários de tele jornais mostram o desenvolvimento de um aluno com práticas de letramento, mesmo quando o mesmo não lê.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

" Tudo é possível"

Ao ouvir esta frase: TUDO É POSSÌVEL da voz da interprete da professora Carolina da interdisciplina de LIBRAS, visualizei que enquanto sujeitos aprendizes precisamos adotar esta linguagem de condicionamentos. Tudo é possível. Não importa o que, nem como, nem para que.
Um sujeito centrado no que quer e com estímulos consegue sua realização. Assim acontece com as pessoas surdas ou com qualquer outra dificiência. Todos podem aprender.
De todas colocações que sabiamente a professora nos colocou, me chamou q atenção foi o fato de que cada língua de sinais ser especificamente diferente em alguns países, embora conhecesse o alfabeto brasileiro, achava que o mesmo era mundial. Pode ser que pela falta de convívio com esta deficiência nos remeta a uma precoce idéia de incapacidade de criações linguísticas pelos mesmos. Uma vitória conquistada já que ao longo da história muitas pessoas sofriam com esta discriminação, sendo até expulsos das famílias ou massacrados.
Acredito que todos saíram da aula motivados pela certeza de que TUDO É POSSIVEL e que a língua de sinais é uma excelente forma de linguagem.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Comênio e a educação

Quando inicialmente li a biografia de Comênio achei que estavamos analisando um professor da antiguidade (300 anos atras não é pouco tempo, não é mesmo), com uma postura tradicional e autoritária.
Ao longo dos outros textos apresentados pela interdisciplina de Didática,Planejamento e Avaliação do VII Semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia pude perceber que Comênio estava em uma epóca de transição entre o velho e o novo na educação e que seus objetivos eram fundados em sua visão religiosa mas também para o bem desenvolvimento do aluno.
Se Comênio utilizou de sua proximidade escolar para induzir ao Cristianismo é uma outra história (não menos interessante de se analisar) mas o mesmo conseguiu chegar ao propósito que muitos de nós educadores sonhamos: "estar" na vida dos alunos interagindo com eles em práticas associavéis as suas expectativas.
A autonomia já era vista por Comênio como uma reflexão/ação nas práticas escolares.