terça-feira, 9 de novembro de 2010

EIXO VIII Estágio Curricular

Durante o estágio curricular desenvolvido por mim na escola Fernando Ferrari com a turma do 1° ano pude colocar em prática algumas atividades pertinentes ao longo deste curso, entre elas a realização do P A (Projeto de Aprendizagem). Os alunos embora no processo de decodificaçâo de letras e números e a apropriação de leituira e escrita forma pertinentes quanto a construção de seus conhecimentos. Durante o estágio as obras literárias tiverem grande influência permitindo ao educando ter contato com diferentes obras, bem como diferentes gêneros literários.
Destaco com grande êxito o conto Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque onde o propósito era desestabilizar a heteronomia de um aluno que tinha medo de tudo em sala de aula.
O estágio teve outros momentos marcantes como a dramatização da história "Choco procura uma mamãe", história esta que destaca o respeito as diferenças , a importância de uma família e ainda um olhar a um novo modelo de família.
Desta forma creio que meu estágio curricular engrandeceu os educandos bem como as minhas certezas pedagógicas estudadas e refletidas durante estes anos de Licenciatura em Pedagogia pela UFRGS.

domingo, 7 de novembro de 2010

Estudos referente ao VII semestre

Ao revisitar o VII Semestre do Curso de Licenciatura em Pedagogia detive-me na interdiscilplina de Didática, planejamento e avaliação onde propositalmente estudamos a história da educação desde Comênio e reavaliamos a educação nos dias de hoje.
A partir do texto: “Os projetos de trabalho: uma forma de organizar os conhecimentos escolares” de Hernández e dos vídeos propostos pela interdisciplina: “Vamos passear na vassoura da bruxa Onilda e Possibilidades! Ao meu redor” e as questões propostas ,é possível afirmar que práticas desenvolvidas em sala de aula através de projetos onde o aluno é co-autor do caminho percorrido são uma forma engrandecedora de aprendizagem. Percebo também a importante relação da literatura infantil através das contações necessárias para o desenvolvimento intelectual, criativo e até moral dos educandos.
Desta forma na medida em que o aluno busca saciar sua curiosidade, estabelece a busca e a socialização da mesma. Através de exposições do seu trabalho e de um diálogo de troca de saberes, onde todos contextualizem suas descobertas e seu processo no mesmo, esta é em minha concepção o maior aspecto positivo, processo de um desenvolvimento de projeto em sala de aula: a busca, a troca e a concretização dos saberes através da análise do processo, isto é, uma comparação do que sabia a respeito e do que sabe após o estudo. Neste caminho a possibilidade de diferentes estudos: geográfico, artes, história, etc., mostram outro ponto positivo e complexo também do desenvolvimento de um projeto.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

VI SEMESTRE

Ao revisitar o VI Semestre do curso de Licenciatura de Pedagogia pela UFRGS detive-me na interdisciplina: Desenvolvimento e aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II onde estudos pertinentes sobre a teoria de Piaget e Emília apareceram conceituando assim elementos teóricos importantes para o meu TCC.
Mediante os textos apresentados pela interdisciplina fica claro a importância do professor crer em uma proposta pedagógica, identificando as epistemologias destacando e procurando exercer sempre a prática interacionista defendida por Emília e Taberoski que por sua vez baseiam-se na epistemologia genética de Piaget.
Existem três diferentes formas de idealizar a relação ensino/aprendizagem que são:
Empirismo Pedagogia Diretiva
Apriorismo Pedagogia Não-Diretiva
Interacionismo/Construtivismo Pedagogia Relacional
A diferença básica das três é que o Empirismo se desenvolve a partir da concepção de que o aluno deve absorver os conhecimentos transmitidos pelo professor, sendo este um detentor do saber, o que torna uma sala de aula com estas características autoritária, injusta, ditatorial e ineficiente na maioria das vezes.
Já o Apriorismo acredita que o aluno aprende por si mesmo, o professor somente deverá auxilia-lo consideram que a criança já nasce com um conhecimento programada, algo herdado.
Por fim o Interacionismo ou ainda o Construtivismo. Esta epistemologia acredita na troca, na interação do sujeito com o objeto, com o meio, sendo construída, reformulada, adaptada de acordo com as experiências vividas.
O agir é o destaque da proposta interacionista, onde o conhecimento é gerado apartir de raciocínios que possibilitem interações e reformulações de hipóteses. A escrita nos traz essa visão, através dela elaboramos hipósteses sobre sua elaboração e para que a utilizaremos. Nossas experiencias de escrita e vivências só significam algo para nós porque damos vivências as mesmas.