segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Bienal

Minha primeira visita à Bienal foi marcada por um giga de informações.Muito diferente do que imaginei a VI Bienal foi um encontro de criatividade/ lógica, pesquisa / história. Todos os artistas por mim visitados foram bem explorados e homenageados, tendo em vista o tema: A terceira margem. Mas destaco as obras de Jorge Pacchi por sua criatividade tendo como partida questões do cotidiano dando sua visibilidade, sua particularidade, em tornar in visível algo que de tão visível como a luz, a sombra, toques musicais, fatos e objetos banais, como na obra Fontana que através da luz e bacias faz uma fonte de luz interpretada talvez como uma torre, uma árvore de natal, uma pirâmide.
Ressalto também a importância da conduta dos mediadores que ao longo de suas falas nos traziam a história da obra como também a do artista, faziam provocações a cerca do que víamos, fazendo-nos ter um melhor entendimento da obra e da visão do artista, de suas tendências e época. Transmitiam uma profunda paixão pela arte e o que estavam realizando no momento: a arte, a história e nós “leigos”.
Espero poder visitar tantas outras bienais tão encantadoras, criativas e histórica quanto esta, e melhor poder prestigiar meus alunos com tal vivência.

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