Refletindo esta semana ainda sobre o enfoque no III Semestre de Pedagogia pela UFRGS destaco como estudo pertinente a interdisciplina de Literatura Infantil.
O uso de literaturas infantil são práticas cotidianas dos docentes e ainda bem. As literaturas têm poder de poção mágica carregada de uma coerência como nos relata Fanny Abramovich em seu livro: Literatura Infantil Gostosuras e Bobices:
“... Mostrar desde cedo que não é uma atividade escolar a mais, mecânica e descontextualizada, mas uma atividade vital, que precisa ser, desde cedo, plena de significação”.
O uso adequado de literaturas infantil (coerência e clareza na contação, propósito temático) estimula o educando a ampliar seu mundo de letramento bem como a internalizar suas angústias, entender problemas, medos e até mesmo a expandir alegrias. Desta forma concluo que literaturas didáticas não deixam de ser literaturas, mas não contemple tantos sentidos aos leitores e espectadores de uma contação. É certo, porém que o aluno necessita estar em contato com diferentes tipos literários e que o mesmo possa adentrar (no caso de alunos alfabetizados) em uma própria leitura individual. A volúpia em ler é indecifrável e única!!!
Só quando o educando é estimulado nas mais variadas formas de ouvir, ler e reler histórias o mesmo se encantará com esse hábito que abre novos horizontes.
Um comentário:
Oi Carem,
Tocaste num ponto importantíssimo quando se trata de Literatura: a leitura por prazer, por diversão, movida pelo interesse particular e pessoal... bem diferente de uma leitura que se torna obrigatória ou usada como meio para estudar algum conteúdo específico.
Para despertar o gosto pela leitura, é preciso manter vivo seu encanto. E isso se faz oferecendo muitos livros, lendo histórias e rindo com elas, produzindo sentidos, se divertindo!
Beijos, Rô Leffa.
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