Relendo algumas postagens, percebo a amplitude das aprendizagens conquistas ao longo( dois anos e meio) do curso.
No meu primeiro blog do curso, onde o portifólio ainda não tinha sido criado eu relata sobre as imposições de poder existetes em nosso dia-a-dia, sobre os caminhos que percorremos em nosso trabalho, em nossa vida, sobre os exemplos que damos no momento em que aderimos a praticar a ética e os bosn costumes.
Pensando nos mesmos é que quero destacar aqui o crescimento da escola em que ue trbalho: Escola Municipal de Ensino Funadmental Fernando Ferrari, na oferta de lanches no bar da escola. Em minha escola alguns anos átras se vendia apenas algumas porcarias como salgadinho, pirulitos,balas, hoje embora não seja ainda o mais correto mas há no bar:torradas, pastéis, mini-pizzas, as porcarias ainda persistem, mas estamos altrenando opções. Em algum momento as frutas se farão mais presentes e aí então estaremos no caminho correto.
domingo, 2 de novembro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Pesquisa
Pesquisar sobre avida de Antônio Justo Maggi ( Toninho Retratista) tem sido muito gratificante. Descobrir sua história de vida, seus guardados tem sido muito enriquecedor para Três Cachoeiras.
Muito estou aprendendo!!
(não consigo postar fotos ou imagens,não sei o problema é com o blog ou com minha conexão)
Muito estou aprendendo!!
(não consigo postar fotos ou imagens,não sei o problema é com o blog ou com minha conexão)
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Olha a merenda!!!!!!!!!
O investimento na educação obteve um aumento significativo de verbas analisando toda a trajetória da educação e os recursos destinados à sua estruturação, todavia sabe-se que os recursos ainda geram poucas melhorias nas escolas, e que toda fiscalização aos investimentos e processos são necessários.
Os recursos destinados à alimentação na escola sempre foi e ainda é alvo de corrupções e escândalos, demonstrando assim a facilidade dos órgãos em desviar ou se privilegiar dos recursos destinados à mesma.
A lei garante punição em nível de cadeia para tais infrações administrativas, garantindo assim o efetivo direito a uma alimentação adequada ao educando. Paralelo a essa lei há a criação dos Conselhos Municipais de controle específico dos recursos e investimentos com a alimentação escolar.
Os conselhos devem existir para muito além que burocraticamente “fiscalizar” a organização do cardápio/custo/investimento, devem opnar sobre a qualidade dos alimentos oferecidos. As pessoas integrantes do conselho são vinculadas à comunidade escolar, contendo assim um elo benéfico entre os recursos e fiscalização, mas em muitos casos os integrantes do Conselho Municipal da Merenda não possuem uma visão concreta sobre este desafio ético e político: o uso dos recursos públicos no ato de um benefício.
Penso que deveriam propiciar aos conselheiros primeiramente o conhecimento à cerca da organização e funcionamento do conselho bem como preparo e capacitação para atuarem de acordo com a lei que prevê direitos eficazes a complementação da merenda escolar, pois esta atuação implica necessariamente a postura e desenvoltura da sociedade num aspecto primordial nos dias de hoje: a alimentação.
O órgão, no caso aqui estudado, deve valorizar também os funcionários que trabalham. Bem como a produção local onde os alimentos além de maior qualidade, oferecem um custo menor e auxiliam na dinamização da economia local.
O trabalho desenvolvido pelo Conselho Municipal da Merenda Escolar deve ser conhecido e levantar as diferentes propostas junto aos poderes legislativo e executivo para maior aperfeiçoamento da mesma e não para privilégios de empresas terceirizadas.
Há pelo Brasil, vários exemplos de histórias de acompanhamento de Gestões eficazes no âmbito da merenda escolar. A certeza é: acreditar, fiscalizar e realizar.
Os recursos destinados à alimentação na escola sempre foi e ainda é alvo de corrupções e escândalos, demonstrando assim a facilidade dos órgãos em desviar ou se privilegiar dos recursos destinados à mesma.
A lei garante punição em nível de cadeia para tais infrações administrativas, garantindo assim o efetivo direito a uma alimentação adequada ao educando. Paralelo a essa lei há a criação dos Conselhos Municipais de controle específico dos recursos e investimentos com a alimentação escolar.
Os conselhos devem existir para muito além que burocraticamente “fiscalizar” a organização do cardápio/custo/investimento, devem opnar sobre a qualidade dos alimentos oferecidos. As pessoas integrantes do conselho são vinculadas à comunidade escolar, contendo assim um elo benéfico entre os recursos e fiscalização, mas em muitos casos os integrantes do Conselho Municipal da Merenda não possuem uma visão concreta sobre este desafio ético e político: o uso dos recursos públicos no ato de um benefício.
Penso que deveriam propiciar aos conselheiros primeiramente o conhecimento à cerca da organização e funcionamento do conselho bem como preparo e capacitação para atuarem de acordo com a lei que prevê direitos eficazes a complementação da merenda escolar, pois esta atuação implica necessariamente a postura e desenvoltura da sociedade num aspecto primordial nos dias de hoje: a alimentação.
O órgão, no caso aqui estudado, deve valorizar também os funcionários que trabalham. Bem como a produção local onde os alimentos além de maior qualidade, oferecem um custo menor e auxiliam na dinamização da economia local.
O trabalho desenvolvido pelo Conselho Municipal da Merenda Escolar deve ser conhecido e levantar as diferentes propostas junto aos poderes legislativo e executivo para maior aperfeiçoamento da mesma e não para privilégios de empresas terceirizadas.
Há pelo Brasil, vários exemplos de histórias de acompanhamento de Gestões eficazes no âmbito da merenda escolar. A certeza é: acreditar, fiscalizar e realizar.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Projeto fotografia
Nosso projeto está caminhando a passos curtos, na medida em que estudamos as possibilidades que o tema fotografia nos permite. Mas entre tudo que pesquisamos sobre a revelação e a história de seu descobrimento já é de grande valia, pois apesar de ser uma inquietante dúvida minha não havia pesquisado sobre o tema.
Talvez seja estranho pensar: como ela nunca pesquisou o que tinha por curiosiedade? Talvez pelo fato de somente hoje ter acesso a internet, ou a possibilidade de ser instigada: - E aí o que você gostaria de saber? O que , porque, pra quê?, (proposta da interdisciplina Seminário Inegrador), por não ter aprendido o que queremos aprender tem mais valor que o que deixamos que nos ensine.
Na medida em que estas descobertas estãos endo realizadas, mudamos nosso foco: a hostória da fatografia em Três cachoeiras, por pensarmos que a resposta de nossa dúvida central deveria estar focada em algo real, histórica de nosso município, em que particularmente só nós mesmos para revelar....
Aguardem: muito estamos aprendendo, muito vamos descobrir!
Talvez seja estranho pensar: como ela nunca pesquisou o que tinha por curiosiedade? Talvez pelo fato de somente hoje ter acesso a internet, ou a possibilidade de ser instigada: - E aí o que você gostaria de saber? O que , porque, pra quê?, (proposta da interdisciplina Seminário Inegrador), por não ter aprendido o que queremos aprender tem mais valor que o que deixamos que nos ensine.
Na medida em que estas descobertas estãos endo realizadas, mudamos nosso foco: a hostória da fatografia em Três cachoeiras, por pensarmos que a resposta de nossa dúvida central deveria estar focada em algo real, histórica de nosso município, em que particularmente só nós mesmos para revelar....
Aguardem: muito estamos aprendendo, muito vamos descobrir!
domingo, 21 de setembro de 2008
E essa tal d e democracia....
Pensar em democracia na organização escolar ou em outros âmbitos é pensar, refletir e participar de ações e/ou escolhas.
Escolhas nos levam a uma construção de saberes que possibilitam um avanço para a escola e comunidade escolar num processo dialético de construção de saberes, pois a escola deve guiar os cidadãos para a livre expressão e construção de idéias.
Na leitura dos textos podemos perceber a importância do ato democrático na educação, bem como sua organização. Este fato não ocorreu muito cedo, pois só ano de 1980 começa o processo de compartilhamento de decisões sobre os assuntos da escola. A ação participativa de pais, transparência nas prestações de contas, eleição de diretores, fiscalização por meio de conselhos sobre gastos e recursos fazem parte de uma gestão escolar democrática. A cooperação entre todos os envolvidos é o seguimento mais contundente para a construção de idéias e ações propriamente discutidas em reuniões. A lei favorece a gestão democrática organizada e documentada em seu PPP, no seu Regimento, atribuindo-lhe deveres e direitos.
Infelizmente nem toda gestão escolar é democrática, os pais e comunidade escolar por vezes não obtém conhecimento dos seus direitos, sendo destoantes em alguns processos da gestão. Em minha escola o CPM (círculo de pais e mestres) atua fielmente para a concretização entre escola/ comunidade, fiscalizam e incentivam a aplicação dos recursos adquiridos através dos mesmos, mas apenas isso não basta, é necessário que toda a comunidade escolar ajude a construir os processos presentes em uma gestão escolar. A nomeação de diretor e vice-diretor é decidida ainda pelo prefeito, mostrando assim o impasse da desigualdade presente nas gestões.
Há desigualdades de funções na escola que afrontam também a ética: o
desrespeito para com os funcionários. Necessariamente esta desigualdade afeta também a organização da gestão, pois muitos se sentem feridos nos seus direitos, pois a escola não é um centro de campo político.
Que saibamos utilizar a escola como espaço livre, do direito de ir e vir, de ser e estar presente nas diferentes decisões em que a escola atua, plantando a semente da democracia em pequenos gestos em sala de aula, para que posteriormente os alunos se tornem pais participativos e com a visão de respeito às escolhas alheias.
Escolhas nos levam a uma construção de saberes que possibilitam um avanço para a escola e comunidade escolar num processo dialético de construção de saberes, pois a escola deve guiar os cidadãos para a livre expressão e construção de idéias.
Na leitura dos textos podemos perceber a importância do ato democrático na educação, bem como sua organização. Este fato não ocorreu muito cedo, pois só ano de 1980 começa o processo de compartilhamento de decisões sobre os assuntos da escola. A ação participativa de pais, transparência nas prestações de contas, eleição de diretores, fiscalização por meio de conselhos sobre gastos e recursos fazem parte de uma gestão escolar democrática. A cooperação entre todos os envolvidos é o seguimento mais contundente para a construção de idéias e ações propriamente discutidas em reuniões. A lei favorece a gestão democrática organizada e documentada em seu PPP, no seu Regimento, atribuindo-lhe deveres e direitos.
Infelizmente nem toda gestão escolar é democrática, os pais e comunidade escolar por vezes não obtém conhecimento dos seus direitos, sendo destoantes em alguns processos da gestão. Em minha escola o CPM (círculo de pais e mestres) atua fielmente para a concretização entre escola/ comunidade, fiscalizam e incentivam a aplicação dos recursos adquiridos através dos mesmos, mas apenas isso não basta, é necessário que toda a comunidade escolar ajude a construir os processos presentes em uma gestão escolar. A nomeação de diretor e vice-diretor é decidida ainda pelo prefeito, mostrando assim o impasse da desigualdade presente nas gestões.
Há desigualdades de funções na escola que afrontam também a ética: o
desrespeito para com os funcionários. Necessariamente esta desigualdade afeta também a organização da gestão, pois muitos se sentem feridos nos seus direitos, pois a escola não é um centro de campo político.
Que saibamos utilizar a escola como espaço livre, do direito de ir e vir, de ser e estar presente nas diferentes decisões em que a escola atua, plantando a semente da democracia em pequenos gestos em sala de aula, para que posteriormente os alunos se tornem pais participativos e com a visão de respeito às escolhas alheias.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Me falta palavras...
Ao longo do semestre tenho tido dificuldade de escrever.
Sim! O escrever que tecnicamente se atinge lendo. Isto sei, mas propriamente o meu ato de ler, creio eu esteja sendo supérfluo. Vejo uma longa distância a percorrer entre o meu escrever e o escrever que alguns professores e eu significamente gostaria de exercer.
Não me faltam idéias, talvez mau interpretação em alguns textos, mas seguidamente quando sento em frente ao meu computador (depois que escrevi em meu caderno) sinto falta do que escrever em meu portifólio que mostre minha elaboração e construção de saber. Quando auto analiso minhas postagens noto quanto são pequenas, mas em contrapartida vejo que são sínteses de saberes, momentos ou vivências. Sintetizar - isso acredito realizo bem.
Talvez quisesse mesmo ser poeta e escrever à Pablo Neruda, onde o nexo tem a ver comigo própria e mais nada.
Mas o contexto de estar aqui me justificando e aqui pensando, refletindo, conecta-se as propostas das interdisciplinas deste semestre onde sendo só eu própria não haveria POLITCS, não haveria cidade, nem tão pouco construção de mim e de toda uma sociedade que busca a leitura do mundo para dilubiar as diferenças, dificuldades, promiscuidades que a vida impõe.
Nasce aqui então um novo PIE(plano individual de estudos)? Talvez, seguindo meu anseio atual, mas que ao longo do semestre deverá ser reavaliado?
Vim para casa cheia de reflexões?!!!
Sim! O escrever que tecnicamente se atinge lendo. Isto sei, mas propriamente o meu ato de ler, creio eu esteja sendo supérfluo. Vejo uma longa distância a percorrer entre o meu escrever e o escrever que alguns professores e eu significamente gostaria de exercer.
Não me faltam idéias, talvez mau interpretação em alguns textos, mas seguidamente quando sento em frente ao meu computador (depois que escrevi em meu caderno) sinto falta do que escrever em meu portifólio que mostre minha elaboração e construção de saber. Quando auto analiso minhas postagens noto quanto são pequenas, mas em contrapartida vejo que são sínteses de saberes, momentos ou vivências. Sintetizar - isso acredito realizo bem.
Talvez quisesse mesmo ser poeta e escrever à Pablo Neruda, onde o nexo tem a ver comigo própria e mais nada.
Mas o contexto de estar aqui me justificando e aqui pensando, refletindo, conecta-se as propostas das interdisciplinas deste semestre onde sendo só eu própria não haveria POLITCS, não haveria cidade, nem tão pouco construção de mim e de toda uma sociedade que busca a leitura do mundo para dilubiar as diferenças, dificuldades, promiscuidades que a vida impõe.
Nasce aqui então um novo PIE(plano individual de estudos)? Talvez, seguindo meu anseio atual, mas que ao longo do semestre deverá ser reavaliado?
Vim para casa cheia de reflexões?!!!
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sábado, 6 de setembro de 2008
Políticas Públicas
Venho realizando com minha turma: 3° série um trabalho de História e linha do tempo da Escola Fernando Ferrari. E neste contexto surgem muitos assuntos referentes as interdisciplinas de Gestão estudadas neste semestre.
A municipalização do município de Três Cachoeiras, permiti um maior crescimento e uma madurecimento das responsabilidades educacionais.O processo que ocorreu quando a Escola Estadual de 1° Grau Incompleto Fernando Ferrari (uma escola Brizoleta) e as demais escolas incompletas municipais que o município mantinha em pequenas localidades, oferecendo uma educação básica até a 4° série, foram fechadas.
A união das comunidades presente na atual Escoal Municipal de Ensino Fundamental Fernando Ferrari demostram o papel do Estado na educação e na descentralização de suas obrigações. Porém, podemos comemorar as melhorias em que o município, orgão
presente e flexivo realiza nas mudanças e necessidades das comunidades e da educação.
Hoje a escola comemora os seus 12 anos de fundação de Escola Pólo e suas melhorias presentes nas diversas atividades oferecidas.
No desfile cívico demostraremos exatamente esse processo e a sua importância. Ex-professores, funcionários, alunos (hoje pais) participaram do mesmo.
A municipalização do município de Três Cachoeiras, permiti um maior crescimento e uma madurecimento das responsabilidades educacionais.O processo que ocorreu quando a Escola Estadual de 1° Grau Incompleto Fernando Ferrari (uma escola Brizoleta) e as demais escolas incompletas municipais que o município mantinha em pequenas localidades, oferecendo uma educação básica até a 4° série, foram fechadas.
A união das comunidades presente na atual Escoal Municipal de Ensino Fundamental Fernando Ferrari demostram o papel do Estado na educação e na descentralização de suas obrigações. Porém, podemos comemorar as melhorias em que o município, orgão
presente e flexivo realiza nas mudanças e necessidades das comunidades e da educação.
Hoje a escola comemora os seus 12 anos de fundação de Escola Pólo e suas melhorias presentes nas diversas atividades oferecidas.
No desfile cívico demostraremos exatamente esse processo e a sua importância. Ex-professores, funcionários, alunos (hoje pais) participaram do mesmo.
domingo, 24 de agosto de 2008
Aula de Seminário
A última aula presencial da Interdisciplina desestabilizou algumas de minhas perguntas prévias para o desenvolviento de projetos de pesquisa. Uma desestabilização boa , no sentido de analisar que talvez minhas perguntas não estejam realmente bem elaboradas. Com certeza dor de cabeça!
Pensar e repensar as perguntas, os conceitos, a temática, sozinha?
Não, realmente o gratificante vai ser construir tais etapas com as colegas:
Cristiana Hoffmann, Gleice, Josiqueli e Simone Lentz.
Socialização garantida!
Espero poder realizar essa pesquisa e aprender muito sobre a arte da revelação, e evolução da fotografia.
Pensar e repensar as perguntas, os conceitos, a temática, sozinha?
Não, realmente o gratificante vai ser construir tais etapas com as colegas:
Cristiana Hoffmann, Gleice, Josiqueli e Simone Lentz.
Socialização garantida!
Espero poder realizar essa pesquisa e aprender muito sobre a arte da revelação, e evolução da fotografia.
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
Perguntas...
Relatando sobre perguntas...
Encontro aqui perguntas muito interessantes entre elas duas que coloquei: a da fotografia e da gravação de voz como surgiram e como ocorre seu processo quimicamente.
Acredito que essas questões nos permitiriam estudar o tempo e o espaço em que estas foram criadas, suas modificações ao longo dos anos, o avanço da tecnologia nesse contexto que circunda questões do ego e de valorização, pois não exista talvez quem não tenha sequer uma fotografia.
Com estes temas também poderia ser pesquisado a história da comunidade, escola ou família, já que fotografias fazem parte de registros e muitas vezes exigidas como comprovação de fatos. Um estudo da profissão e a construção química das mesmas, também seriam questões interessantes a serem abordadas e até a analise econômica: porque não se tirava mais fotos? Um produto caro? Inacessível em certas regiões?
Algumas questões como:
Existe vida depois da morte? Se encontraremos no céu quem gostamos?
São perguntas que ao meu ver , mesmo no estudo de diferentes religiões, não me levariam a pesquisar, pois não podem ser comprovadas e sim cogitadas e que itervém um cuidado com o psicológico das pessoas.
Encontro aqui perguntas muito interessantes entre elas duas que coloquei: a da fotografia e da gravação de voz como surgiram e como ocorre seu processo quimicamente.
Acredito que essas questões nos permitiriam estudar o tempo e o espaço em que estas foram criadas, suas modificações ao longo dos anos, o avanço da tecnologia nesse contexto que circunda questões do ego e de valorização, pois não exista talvez quem não tenha sequer uma fotografia.
Com estes temas também poderia ser pesquisado a história da comunidade, escola ou família, já que fotografias fazem parte de registros e muitas vezes exigidas como comprovação de fatos. Um estudo da profissão e a construção química das mesmas, também seriam questões interessantes a serem abordadas e até a analise econômica: porque não se tirava mais fotos? Um produto caro? Inacessível em certas regiões?
Algumas questões como:
Existe vida depois da morte? Se encontraremos no céu quem gostamos?
São perguntas que ao meu ver , mesmo no estudo de diferentes religiões, não me levariam a pesquisar, pois não podem ser comprovadas e sim cogitadas e que itervém um cuidado com o psicológico das pessoas.
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Curso de música da UFRGS
Estar participando do curso de música da UFRGS com as professoras Dária e Luana tem sido maravilhoso na medida em que não é só propriamente sobre música que aprendemos, mas sim de vida. Pois vivenciar é aprender e estou aprendendo muito: cantar, dramatizar, ser e estar na música.
"Preciso de você
De um amigo pra valer
Alguém pra estar comigo que possa me entender
Amizade é assim uam troca de carinho: você e eu, eue e você.
Ninguém está sozinho!"
Trexo da música:Canção da amizade,explorada neste belo e rico sábado musical.
"Preciso de você
De um amigo pra valer
Alguém pra estar comigo que possa me entender
Amizade é assim uam troca de carinho: você e eu, eue e você.
Ninguém está sozinho!"
Trexo da música:Canção da amizade,explorada neste belo e rico sábado musical.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Recomeçar!!!
O V Semestre chegou com gostinho de vitória pelo simples fato de olhar tudo o que já realizamos, concretizamos e aprendemos em semestres anteriores, pelo fato se ser uma aluna EAD, sim uma aluna à distãncia! E chega indagando a nossa organização. Que organização? Da própria vida!!! E pensar na vida também requer organização.
No último semestre organizei um etinerário de atividades semanais que me permitiam um melhor aproveitamento do tempo(plano de estudos)considero hoje,que esta não era tão esecífica quanto a proposta pelo Seminário Integrador que fez olharmos detalhadamente as horas gastas por cada atividade diária, bem como no que tenho gasto meu precioso tempo. Que esta tabela seja muito útil, que esse procedimento seja vísivel aos olhos de meus professores, que seja enriquecedor e controlador de meu dia-a dia.
Requesitos primordiais para um excelente semestre:
* RECOMEÇAR;
* REORGANIZAR;
* REINVENTAR;
* REALIZAR;
* REAVALIAR!!!
segunda-feira, 23 de junho de 2008
E ainda que eu tentasse...
Poderia haver reflexão masi preciosa para argumentar os olhares de todos, inclusive dos próprios professores, para a educação?
Rubens Alves... o melhor a dizer...
“O que se encontra no início?
O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde, um jardim aparecerá. Mas, havendo um sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro?
Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem.
As escolas têm a incapacidade de criar sonhos, pois estão preocupados em se dedicar somente ao ensino de saberes científicos, enquanto que os meios de comunicação seduzem as pessoas com idéias grotescas e pequenas. Assim, a mídia vai conquistando um espaço que a Escola não conseguiu, e a sociedade ignora o que poderia alavancar o povo - a educação.”
Rubens Alves... o melhor a dizer...
“O que se encontra no início?
O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde, um jardim aparecerá. Mas, havendo um sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro?
Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem.
As escolas têm a incapacidade de criar sonhos, pois estão preocupados em se dedicar somente ao ensino de saberes científicos, enquanto que os meios de comunicação seduzem as pessoas com idéias grotescas e pequenas. Assim, a mídia vai conquistando um espaço que a Escola não conseguiu, e a sociedade ignora o que poderia alavancar o povo - a educação.”
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
Síntese-reflexiva do livro: Pedagogia da Autonomia
A obra Pedagogia da Autonomia- Saberes necessários à prática educativa do autor Paulo Freire está dividida em três capítulos, que são:
*Não há docência sem discência;
*Ensinar não é transferir conhecimento;
*Ensinar é uma especificidade humana;
Nesses capítulos são abordados em uma linguagem acessível, diversos temas, sendo estes os saberes necessário a para promover o desenvolvimento da autonomia de educadores e educandos.
Freire nos aponta a uma prática educativa-crítica fundamentada numa ética pedagógica e numa visão do mundo alicerçadas em rigorosidade, pesquisa, criticidade, humildade, tolerância, bom senso, alegria, competência...
Condena as mentalidades fatalistas que se confortam com a ideologia imobilizante de que a “realidade é assim mesmo e nada se pode fazer”. Para Paulo Freire educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a História é um tempo de possibilidades.
O autor aponta que ensinar é algo profundo e dinâmico onde a questão da identidade cultural que atinge a dimensão individual, e a classe dos educandos são essencial à prática educativa progressista. Torna-se necessário a solidariedade social e política para se evitar um ensino autoritário com quem tem o exclusivo saber articulado.
Freire salienta constantemente, que educar não é mera transferência de conhecimentos, mas conscientização e testemunho de vida, senão não terá eficácia.
Igualmente, para ele, educar é como viver, exige a consciência do inacabado, é tempo de possibilidades.
Segundo Freire o educador que tira a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tira também a liberdade do educando ,a sua capacidade de aventurar-se. A autonomia, a dignidade e a identidade do educando têm que ser respeitada, caso contrário, o ensino torna-se “inautêntico, palavreado vazio e inoperante” (pág. 69). E isto só é possível, tendo em conta os conhecimentos adquiridos de experiências feitas pelas crianças e adultos antes de chegarem à escola.
Freire aborda sobre a idéia de coerência profissional, que indica que o ensino exige do docente um comprometimento existencial, no qual nasce a autêntica solidariedade entre educador e educandos, pois ninguém se pode contentar com uma maneira neutra de estar no mundo. Coloca ainda, que ensinar por essência, é uma forma de intervenção no mundo, uma tomada de posição, uma decisão, por vezes até uma ruptura com o passado e o presente.
Paulo Freire fala de educação por intervenção referindo-se a mudanças reais na sociedade, no campo da economia, da propriedade, à saúde...
Enfim, a obra é fundamentada na ética, no respeito à dignidade e à própria autonomia do educando, e a contra qualquer forma de desumanização.
Os princípios declarados por Paulo Freire respeitam o educando, porque respeitam a sua leitura de mundo como ponte de libertação e autonomia de ser pensante e influente no seu próprio desenvolvimento.
Analise Crítica
A obra traz uma reflexão perante a educação como um todo e propõe uma prática educativa essencial para resolver os problemas que afetam a educação.
Essa prática educativa tem como base a alegria, a esperança, a ética, a estética, a liberdade, a autoridade, a competência e consciência, onde assim se pode realizar uma prática educativa que transforma educadores e educandos e liberta seu pensamento de tradições desumanas e lhes garante autonomia para construção de uma sociedade democrática que a todos escolhe, respeitam e acreditam que todos tem capacidade.
Sendo assim, a leitura desse livro é muito significativa, pois te faz enxergar certas práticas muitas vezes esquecidas e que tem relevante importância para educação em nossa sociedade.
*Não há docência sem discência;
*Ensinar não é transferir conhecimento;
*Ensinar é uma especificidade humana;
Nesses capítulos são abordados em uma linguagem acessível, diversos temas, sendo estes os saberes necessário a para promover o desenvolvimento da autonomia de educadores e educandos.
Freire nos aponta a uma prática educativa-crítica fundamentada numa ética pedagógica e numa visão do mundo alicerçadas em rigorosidade, pesquisa, criticidade, humildade, tolerância, bom senso, alegria, competência...
Condena as mentalidades fatalistas que se confortam com a ideologia imobilizante de que a “realidade é assim mesmo e nada se pode fazer”. Para Paulo Freire educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a História é um tempo de possibilidades.
O autor aponta que ensinar é algo profundo e dinâmico onde a questão da identidade cultural que atinge a dimensão individual, e a classe dos educandos são essencial à prática educativa progressista. Torna-se necessário a solidariedade social e política para se evitar um ensino autoritário com quem tem o exclusivo saber articulado.
Freire salienta constantemente, que educar não é mera transferência de conhecimentos, mas conscientização e testemunho de vida, senão não terá eficácia.
Igualmente, para ele, educar é como viver, exige a consciência do inacabado, é tempo de possibilidades.
Segundo Freire o educador que tira a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tira também a liberdade do educando ,a sua capacidade de aventurar-se. A autonomia, a dignidade e a identidade do educando têm que ser respeitada, caso contrário, o ensino torna-se “inautêntico, palavreado vazio e inoperante” (pág. 69). E isto só é possível, tendo em conta os conhecimentos adquiridos de experiências feitas pelas crianças e adultos antes de chegarem à escola.
Freire aborda sobre a idéia de coerência profissional, que indica que o ensino exige do docente um comprometimento existencial, no qual nasce a autêntica solidariedade entre educador e educandos, pois ninguém se pode contentar com uma maneira neutra de estar no mundo. Coloca ainda, que ensinar por essência, é uma forma de intervenção no mundo, uma tomada de posição, uma decisão, por vezes até uma ruptura com o passado e o presente.
Paulo Freire fala de educação por intervenção referindo-se a mudanças reais na sociedade, no campo da economia, da propriedade, à saúde...
Enfim, a obra é fundamentada na ética, no respeito à dignidade e à própria autonomia do educando, e a contra qualquer forma de desumanização.
Os princípios declarados por Paulo Freire respeitam o educando, porque respeitam a sua leitura de mundo como ponte de libertação e autonomia de ser pensante e influente no seu próprio desenvolvimento.
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A obra traz uma reflexão perante a educação como um todo e propõe uma prática educativa essencial para resolver os problemas que afetam a educação.
Essa prática educativa tem como base a alegria, a esperança, a ética, a estética, a liberdade, a autoridade, a competência e consciência, onde assim se pode realizar uma prática educativa que transforma educadores e educandos e liberta seu pensamento de tradições desumanas e lhes garante autonomia para construção de uma sociedade democrática que a todos escolhe, respeitam e acreditam que todos tem capacidade.
Sendo assim, a leitura desse livro é muito significativa, pois te faz enxergar certas práticas muitas vezes esquecidas e que tem relevante importância para educação em nossa sociedade.
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sexta-feira, 13 de junho de 2008
Está sendo díficil...
Ao planejar meu plano de estudos, elaborei objetivos demasiadamente comprometedores e ao tentar cumprí-las me sinto um pouco desatenta e desorganizada.
Espero poder reveter esse processo para atingí-los, mas... devagar...
Espero poder reveter esse processo para atingí-los, mas... devagar...
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sábado, 7 de junho de 2008
Foi show de bola...
A música engrandece a alma... sábio prfessor aquele que a utiliza,e que mais que canta, deixa cantar e encantar!!!
Queria uma aula dessas toda a semana para crer que ainda mais um planejamento é o OHHHHHHHHH de uma aula... A música em si, os questionamentos, os desenhos dos colegas, tudo vida, em função de vidas e consequentemente CIENCIAS.
Não é a ciencia que quer garantir uma inteligencia que faça o seu humano viver melhor, com mais olhares a natureza, aos sentimentos, aos ciclos transitórios ou não? pois bem, que seja pela música com a ciência!!!!
Parabéns professor-mestre pela aula e tudo que ofertastes nesse semestre!!!!
Aliás, tens nos ofertado belos presentes como o texto:Um novo predador...
"Os processos de melhoria deveriam ser acompanhados por instalações de verdadeiras oficinas de aprendizado do uso de ferramentas organizadoras de procedimentos e facilitadoras da comunicação."
Queria uma aula dessas toda a semana para crer que ainda mais um planejamento é o OHHHHHHHHH de uma aula... A música em si, os questionamentos, os desenhos dos colegas, tudo vida, em função de vidas e consequentemente CIENCIAS.
Não é a ciencia que quer garantir uma inteligencia que faça o seu humano viver melhor, com mais olhares a natureza, aos sentimentos, aos ciclos transitórios ou não? pois bem, que seja pela música com a ciência!!!!
Parabéns professor-mestre pela aula e tudo que ofertastes nesse semestre!!!!
Aliás, tens nos ofertado belos presentes como o texto:Um novo predador...
"Os processos de melhoria deveriam ser acompanhados por instalações de verdadeiras oficinas de aprendizado do uso de ferramentas organizadoras de procedimentos e facilitadoras da comunicação."
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terça-feira, 3 de junho de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Visitando os portifólios dos colegas...
"As escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de contéudos e tecnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para a construção de neuróticos por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias, de símbolos e de dores".
(Claudio Saltini)
Ao visitar o portifólio da colega Cristiana Hoffmann , encontrei esse lindo pensamento de Claudio saltini que por sinal: era isso que eu escrever!!! (rsrsrss).
Mas gostaria de partilhar aqui no portifólio esse momento prazeiroso que nos é permitido: visualizar, se deliciar com pensamentos, situações, experiências de trabalhos dos colegas nesses espaços(wikis, blogs, rooda), e brindar mesmo que virtualmente com os que leram e ainda os que não leram esta postagem(visto que tudo é possível)a essa inovadora maneira do saber virtual... Lembro-me de quantas colegas ficaram para trás nesse percurso(que as vezes pensamos estar começando), de quantas vezes pensei em desistir, o quanto este curso tem me ajudado a ser um profissional melhor e consequentemente uma "coisinha" melhor: seja pelos seus textos, pela aulas presenciais,pelas atividades online, pelas amizades concretizadas!!!!!
Viva a distância e a troca de saberes!!
(Claudio Saltini)
Ao visitar o portifólio da colega Cristiana Hoffmann , encontrei esse lindo pensamento de Claudio saltini que por sinal: era isso que eu escrever!!! (rsrsrss).
Mas gostaria de partilhar aqui no portifólio esse momento prazeiroso que nos é permitido: visualizar, se deliciar com pensamentos, situações, experiências de trabalhos dos colegas nesses espaços(wikis, blogs, rooda), e brindar mesmo que virtualmente com os que leram e ainda os que não leram esta postagem(visto que tudo é possível)a essa inovadora maneira do saber virtual... Lembro-me de quantas colegas ficaram para trás nesse percurso(que as vezes pensamos estar começando), de quantas vezes pensei em desistir, o quanto este curso tem me ajudado a ser um profissional melhor e consequentemente uma "coisinha" melhor: seja pelos seus textos, pela aulas presenciais,pelas atividades online, pelas amizades concretizadas!!!!!
Viva a distância e a troca de saberes!!
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Feira do Livro!!!??
Em sala de aula, nessas duas semanas que se iniciam, planejamos a Feira do Livro (Municipal), o livro que trabalharei com meus alunos este ano é o Livro: Uma joaninha diferente, que remete a visualização das diferenças mas com a idéia de que tudo podemos realiazar mesmo com as diferenças. O mais legal desse livro é trabalhar a busca daquilo que realmente acreditamos e desejamos, fazendo com que os outros visualizem o mesmo, mas sem ser os outros o mais importante: nos amar do jeito que somos!!
Obs:colocarei fotos das construções(manuais, contação de história) acerca do livro.
Em sala de aula, nessas duas semanas que se iniciam, planejamos a Feira do Livro (Municipal), o livro que trabalharei com meus alunos este ano é o Livro: Uma joaninha diferente, que remete a visualização das diferenças mas com a idéia de que tudo podemos realiazar mesmo com as diferenças. O mais legal desse livro é trabalhar a busca daquilo que realmente acreditamos e desejamos, fazendo com que os outros visualizem o mesmo, mas sem ser os outros o mais importante: nos amar do jeito que somos!!
Obs:colocarei fotos das construções(manuais, contação de história) acerca do livro.
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sábado, 17 de maio de 2008
Solidariedade
Neste sábado realizamos aqui na escola: O dia da solidariedade, uma proposta que a escola vêem realizando ao longo dos anos, e que tem dado muito certo.
Eu e meus pequenos recolhemos mantimentos em frente ao supermercado local, onde destribuíamos panfletos produzidos pelos alunos. Cada turma era responsável por uma atividade e o interessante foi o contrato firmado com os pais que de diferentes profissões vieram contribuir(cabelereira, artesã, doceira, dentista, bibliotecária)uns com seu trabalho, outros palestrando, ensinando, criando: fazendo um gesto solidário!!
Eu e meus pequenos recolhemos mantimentos em frente ao supermercado local, onde destribuíamos panfletos produzidos pelos alunos. Cada turma era responsável por uma atividade e o interessante foi o contrato firmado com os pais que de diferentes profissões vieram contribuir(cabelereira, artesã, doceira, dentista, bibliotecária)uns com seu trabalho, outros palestrando, ensinando, criando: fazendo um gesto solidário!!
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Filme Balance
O filme Balance foi uma ótima proposta de aula, os alunos adoraram o filme, mas o tema aboradado foi a generosidade, o companherismo,a solidariedade...
Foi muito legal, os alunos adoraram,ficaram viajando nas hipoteses de extra-terrestre, pessoas diferentes aparentemente, mas com hábitos aqui do nosso planeta.
Visõe investigativas?
Foi muito legal, os alunos adoraram,ficaram viajando nas hipoteses de extra-terrestre, pessoas diferentes aparentemente, mas com hábitos aqui do nosso planeta.
Visõe investigativas?
sábado, 10 de maio de 2008
A escola é um mundo de desigualdades, assim como a sociedade, fazer a leitura dessas diferenças é querer proteger talvez quem consideramos inferiores, menos capazes, com menas possibilidades.
Contraditório a essa questão me indago: É essa a prática que possuo? È essa prática que garante ao meu educando autencidade, segurança, visualização de possibilidades? É essa a prática válida?
Dúvidas!
Contraditório a essa questão me indago: É essa a prática que possuo? È essa prática que garante ao meu educando autencidade, segurança, visualização de possibilidades? É essa a prática válida?
Dúvidas!
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quarta-feira, 23 de abril de 2008
A importãncia dos jogos de matemática
Tenho me entusiasmado muito com as atividades da interdisciplina de matemática , visto que os jogos além de terem um lado lúdico, despertam os alunos para o raciocínio lógico, que por sua vez faz toda decoreba de tabuada, contagem de dedos ou incertezas desaparecerem.Através do raciocínio lógico temos a convicção de como o aluno elaborou a resposta e os meio para o mesmo.
Colocar todos eles em prática, eis o desafio...
Colocar todos eles em prática, eis o desafio...
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
Algumas aulas desse novo semestre fizeram-me refletir:
"Não importa o seu nível de estudo, o lema é: Faça o que eu digo, não faça o que eu faço".
Muito fácil falar em descentralizar-se em sala de aula com os pequenos, mas vir cheio de conceitos próprios, de visões próprias, pequenas e incertas...
"Não importa o seu nível de estudo, o lema é: Faça o que eu digo, não faça o que eu faço".
Muito fácil falar em descentralizar-se em sala de aula com os pequenos, mas vir cheio de conceitos próprios, de visões próprias, pequenas e incertas...
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Eu já era fã de Rubem Alves mas depois de ler: O pássaro encantado...
"Era uma vez uma menina que tinha como seu melhor amigo, um pássaro encantado.Ele era encantado por duas razões:
Primeiro pq ele não vivia em gaiolas. Vivia solto. Vinha quando queria. Vinha porque amava. Segundo , pq sempre que voltava suas penas tinham cores diferentes, as cores do lugares por onde tinha voado...
Era grande a felicidade quando estavam juntos. Mas sempre chegava o momento quando o pássaro dizia: "Tenho de partir."
A menina chorava e implorava: "Por favor não vá ficarei triste. Terei saudades e vou chorar..."
"Eu também terei saudades", dizia o pássaro. "Eu também vou chorar. Mas vou lhe contar um segredo: eu só sou encantado por causa da saudade que faz com que minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for não haverá saudade. E eu deixarei de ser o Pássaro Encantado e você deixará de me amar..."
Realmente suas colocações são bárbaras e os temas abordados de encher os olhos... Isto é que é transposição didática!!!
"Era uma vez uma menina que tinha como seu melhor amigo, um pássaro encantado.Ele era encantado por duas razões:
Primeiro pq ele não vivia em gaiolas. Vivia solto. Vinha quando queria. Vinha porque amava. Segundo , pq sempre que voltava suas penas tinham cores diferentes, as cores do lugares por onde tinha voado...
Era grande a felicidade quando estavam juntos. Mas sempre chegava o momento quando o pássaro dizia: "Tenho de partir."
A menina chorava e implorava: "Por favor não vá ficarei triste. Terei saudades e vou chorar..."
"Eu também terei saudades", dizia o pássaro. "Eu também vou chorar. Mas vou lhe contar um segredo: eu só sou encantado por causa da saudade que faz com que minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for não haverá saudade. E eu deixarei de ser o Pássaro Encantado e você deixará de me amar..."
Realmente suas colocações são bárbaras e os temas abordados de encher os olhos... Isto é que é transposição didática!!!
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quarta-feira, 26 de março de 2008
A apresentação final do semestre
A apresentação final do Semestre III, a elaboração do Portifólio, como também a síntese final e apresentação da mesma, foi para mim um resgate do meu EU.
Uma mistura de sentimentos necessários que garantiram a certeza de ser em alguns ou talvez todos os momentos de minha postura docente uma almejadora de sonhos, de metas, de derrotas mas também de vitórias necessárias para a concretização do meu EU-ALUNA que se esforça, que capta, que busca e associa as parendizagens, EU-COLEGA infuente e influenciada por idéias e troca de idéias, como também a troca de saberes sociais e de práticas-pedagógicas, EU-SER PENSANTE analisadora de todas as situações anteriormente relatadas e infuenciadoras tanto na vida profissional como pessoal.
Foi um momento em que pude provar para mim mesma do que sei e do que sou capaz, a certeza de que para ser um bom professor devemos ver as necessidades de nossos alunos, principalmente as necessidades emocionais que cada um traz, mesmo que a escola seja um momento do aprender, aprendemos mutuamente, fazendo com que a sala de aula seja um lugar de encontro e que a afetividade deve fazer parte do nosso dia a dia em sala de aula fazendo que as transposições não sejam apenas transmissão de conteúdos mas também de vivências que devem ser analisadas.
Foi um momento de enfrentar medos,tremuras, empatias( incertezas de como seria analisada)e de certeza que a união e troca saberes em grupo fazem a diferença nessa caminhada.
Um momento de felicidade, misturada a esforço, a análise,a conhecimento e auto-conhecimento, de alívio e certeza de mais uma meta alcançada.
Que surjam as novas e necessárias aprendizagens, derrotas e conseqüentemente VITÓRIAS!
Uma mistura de sentimentos necessários que garantiram a certeza de ser em alguns ou talvez todos os momentos de minha postura docente uma almejadora de sonhos, de metas, de derrotas mas também de vitórias necessárias para a concretização do meu EU-ALUNA que se esforça, que capta, que busca e associa as parendizagens, EU-COLEGA infuente e influenciada por idéias e troca de idéias, como também a troca de saberes sociais e de práticas-pedagógicas, EU-SER PENSANTE analisadora de todas as situações anteriormente relatadas e infuenciadoras tanto na vida profissional como pessoal.
Foi um momento em que pude provar para mim mesma do que sei e do que sou capaz, a certeza de que para ser um bom professor devemos ver as necessidades de nossos alunos, principalmente as necessidades emocionais que cada um traz, mesmo que a escola seja um momento do aprender, aprendemos mutuamente, fazendo com que a sala de aula seja um lugar de encontro e que a afetividade deve fazer parte do nosso dia a dia em sala de aula fazendo que as transposições não sejam apenas transmissão de conteúdos mas também de vivências que devem ser analisadas.
Foi um momento de enfrentar medos,tremuras, empatias( incertezas de como seria analisada)e de certeza que a união e troca saberes em grupo fazem a diferença nessa caminhada.
Um momento de felicidade, misturada a esforço, a análise,a conhecimento e auto-conhecimento, de alívio e certeza de mais uma meta alcançada.
Que surjam as novas e necessárias aprendizagens, derrotas e conseqüentemente VITÓRIAS!
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terça-feira, 22 de janeiro de 2008
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